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Bruta. É estranho, né? Essa palavra sempre pareceu um pouco pesada. Meio inadequada para uma mulher. Não tem o mesmo charme de “forte”, nem a aura mística de “intensa”. Mas é isso mesmo que eu sou — bruta. E antes que você torça o nariz, já aviso: nã

A forma como nos vestimos vai muito além da estética — é uma poderosa expressão de personalidade, autenticidade e liberdade. Em um mundo de padrões, vestir-se de forma criativa é um ato de resistência e autoconhecimento. Misturar estilos, brincar com cores e reinventar peças antigas são formas simples de ativar essa criatividade no dia a dia. Mais do que roupas, trata-se de atitude: ser criativa também é agir com autenticidade, pensar diferente e se posicionar com confiança. Quando nos sentimos bem com o que vestimos, essa energia se reflete em todas as áreas da vida.

Em meio à exaustão da rotina acelerada, muitas mulheres vêm redescobrindo o valor dos hobbies manuais e dos rituais de descanso como formas de autocuidado e resistência. Atividades como bordar, cuidar de plantas ou escrever à mão deixam de ser meros passatempos para se tornarem gestos terapêuticos e políticos, rompendo com a culpa e a sobrecarga histórica do trabalho doméstico. Essa reconexão com o presente, com o prazer e com o próprio corpo é uma forma de existir além das demandas. Na Wora, essa filosofia se traduz em vestir-se com conforto e intenção, lembrando diariamente que bem-estar é prioridade e que autocuidado é um ato de amor-próprio e liberdade.

Vivemos em tempos onde ser autêntico virou quase um slogan. Está em legendas de fotos, em bio de redes sociais, em frases de efeito nas rodas de conversa. Mas… o que de fato significa viver com autenticidade? Será que ser autêntico é só "ser diferent